sexta-feira, 25 de maio de 2012

Nossos ninhos

Acredito que quando formamos uma nova família e deixamos a nossa de origem, nós não somente saímos da casa dos pais, nós saímos para várias vivências preciosas em vários sentidos...
Depois de 9 anos de casada e 7 como mãe...me considero bem mais interada do assunto do que obviamente quando casei...., vejo através do facebok e  através do meu trabalho (80% das minhas clientes são mães de primeiro filho) que todas tiveram a vontade de formar uma família, de serem mães e de se realizarem com a maternidade. E toda a idéia idealizada que temos da maternidade vai por água abaixo quando voltamos da maternidade com o bebê no colo, não é?....a gravidez passou, o parto também e agora?...acredito que quem já passou por isso se pergunta (ao ouvir o primeiro longo choro do bebê):
É fome?....é cólica?....é o meu leite? ....e o primeiro banho então, dá um medo daquela coisinha lisa escorregar das mãos, dá aflição do umbigo que ainda não caiu...e por aí vai....e vamos encontrando respostas e nosso consciente vai ajudando a clarear nossos medos e dúvidas a cada dia e conhecer aquele bebê que logo vai ta falando e correndo pela casa, te fazendo rir mas tb te enchendo "o saco" (que não temos mas que parece que passamos a ter...).
A criança cresce, o seu mundo como mãe se amplia e você amadurece muuuuuito...
Acho que eu seria tão infeliz se eu não tivesse formado minha família naquele 10 de junho de 2005....graças a Deus eu alcançei vôo...e saí do ninho...essa é a principal questão: Sair do Ninho!
Admiro aqueles que por vias do destino nem ninho tiveram e a vida lhe impôs caminhos difíceis de contornar...ou então quem não conheceu sua mãe ou seu pai....e que tem que conviver com a falta dela ou dele. Fui voluntária em um abrigo de crianças abandonadas e lá convivi com várias histórias de vida daqueles pequenos que mal nasceram mas já tinham histórias de vida marcantes...(um abandonado na maternidade, o outro apanhava muito do pai, a outra tinha 4 irmãos e a mãe largou, pq não tinha condições criar mas que depois de 2 anos o juíz entregou-lhe a guarda)...Vi com meus próprios olhos o que a falta do núcleo familiar significa! mas por outro lado ficar muito tempo dentro do ninho, ou seja, ficar vivendo com a família depois de muito tempo como adulto e empurrando as responsabilidades com a barriga, atrofia a mente e acomoda....e como acomoda! Não acho que todos devemos casar nem formas nossas próprias famílias mas sou a favor de "cair na vida"....arcar com suas contas e responsabilidades de adultos, viver sem se acomodar...pois só assim você cresce e como Cresce!....sua visão de mundo deixa de ser aquela vista somente "da porta para dentro" quando você acorda todos os dias no seu ninho de origem...
Dedico este post à uma amiga querida que acabou de se separar...mas que é uma excelente mãe para sua filha e que tem um longo caminho pela frente....que Deus esteja com ela e com todas nós nessa longa jornada como mães, esposas, trabalhadoras, dona de casas, artistas (pq fazemos malabarismos diários tb) rs enfim....Palmas para todas nós! Bjs e até o próximo post....

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Cada Mãe é única....não existe cópia

"Em qualquer momento que seja...mãe é sempre mãe..."
Acho que não preciso dizer mais nada...esta pequena frase resume tudo...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Ligação entre Pai e Filha



Uma criança (ao nascer) possui 2 referenciais de ser humano com quem ela estabelece os primeiros vinculos afetivos: um é a mãe e o outro é o pai. Claro que há exceções pois muitas crianças são criadas por avós, tios, vizinhos, etc....mas independente disso, quero falar sobre o primeiro referencial masculino da vida de uma mulher que é o pai...
Eu amo meu pai e adorava quando ele me levava (junto com meus irmãos) nas inúmeras viagens que fazíamos durante a infância...lembro dos temores dele quando algum de nós ficava doente, o instinto protetor dele com os filhos era bem elevado e ainda é.....e isso eu acho bom.
Tenho um paizão, graças a Deus.
Quando minha filha nasceu, vi aos poucos nascer esse instinto protetor no meu marido, junto com os medos e inseguranças que todo pai sente no primeiro ano de vida, havia também uma ligação afetiva se estabelendo. Hoje (ela está com 6 anos) e sempre quando chega em casa (todo dia) me pergunta: E o papai já chegou? ou então (durante o dia): aonde ele foi?, ele tá no consultório? e por aí vão as perguntas até meu marido chegar e quando ele chega em casa, ela esquece um pouco da mãe (e eu acho até bom....rs)
É gostoso ver que existe essa ligação e o quanto ela será importante para a minha filha ao longo da vida dela...mesmo quando estiver adulta e surgirem os primeiros namorados, é no pai que ela buscou o referencial de homem que ela quer (ou deseja) ter ao lado dela.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Acolhimento & Maternidade

Acredito que existam milhares de pensamentos na cabeça de uma mulher mas posso afirmar que já passou pela cabeça (nem que seja apenas uma vez) a possibilidade de querer ter um filho algum dia...
Eu sempre quis ter um e eu e meu marido fomos agraciados quando tivemos nossa filha.
Independente da vida que levam e dos valores pessoais que tenham, a mulher tem dentro de si, o desejo de gerar ou de querer adotar um filho, seja sozinha, casada, com um parceiro ou uma parceira...
Para muitas o destino facilitou para outras complicou e para muitas outras, exercer a maternidade é, ou será, algo que não acontecerá.
Entretanto mesmo assim acredito que o x da questão é este: que todas as mulheres tem o dom de acolher...
Contudo nem todas tem essa consciência...e levam suas vidas sem se dar conta disso (de que podem acolher)
Acolher nem que seja um animal de estimação..e isso já lhe renderá mais amor e satisfação em sua vida.
Fiquei contente quando uma juiza (do interior de São Paulo) concedeu recentemente a guarda definitiva à uma das mulheres que viviam em uma união instável...sou super à favor da adoção por homossexuais (quando estes já vivem há muito tempo juntos e compartilham deste desejo).
Estamos em 2012 e os tipos de família estão mudando mas a vontade de acolher continua a mesma...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Parabéns São Paulo

Nasci na capital de São Paulo, nesta cidade que não para de crescer e de se renovar a cada dia...novos prédios, novos bares, restaurantes diversos, novas exposições na minha favorita Pinacoteca e por aí vai...O paulistano tem à seu dispor essa imensidão de programas de lazer mas também de afazeres profissionais...pois aqui o povo trabalha...e como!
São Paulo tem seus defeitos mas toda grande metrópole também os tem.
O que realmente me incomoda aqui é a poluição e o trânsito mas que ao longo do tempo, nós paulistanos,parece que fomos aprendendo à conviver com isso...
Depois de São Paulo, adoro o Rio mas para passear....e o carioca para conversar...
E como disse a Rita Lee (no último show que eu fui):"E com todos os defeitos daqui e mesmo com o cheiro do rio nas Marginais, eu amo essa cidade".
Espero que minha filha tenha uma relação legal com a cidade e que daqui há 20 anos, ela encontre uma cidade melhorada, principalmente em termos de segurança pública.
Parabéns São Paulo pelo seu aniversário!


domingo, 22 de janeiro de 2012

Essa é a primeira postagem com que inicio esse blog...

Este blog traz à vocês um pouco do que penso e das vivências que tive até agora como administradora de e-commerce, esposa, mãe e também chefe do lar...Aqui vai ter desde dicas simples (para facilitar o dia-a-dia) até textos mais profundos sobre temas complexos do mundo feminino. Entrem e fiquem à vontade !!!